Sabe aquelas horas que não se sabe como um pensamento surgiu na cabeça da gente, o que foi que o motivou, de onde ele chegou? Pois é, ultimamente estou tendo algumas experiências desse tipo e, refletindo bastante sobre tais pensamentos, estou chegando a conclusão de que é SAUDADE!
Na verdade não são bem pensamentos, mas lembranças, mas elas são tão fortes que muitas vezes traz junto outras sensações. Explico melhor: outro dia estava aqui em casa, tínhamos acabado de fazer feira e fui preparar um cafezinho pra mim e pra Daniel. Abri o pacote e qual foi minha surpresa, de experienciar uma sensação de que estava na Várzea, na minha casa, fazendo nosso café. Foi uma sensação incrivelmente forte. E lembrei-me que o tal café que estava abrindo aqui era brasilieiro e o seu cheiro me reportou para minha terra, me teletransportou para a minha casa na Várzea e por frações de segundo me vi lá.
A mais nova que tive foi água de côco. Ai ai ai, estava aqui, olhando o povo holandês lagartixar no solzinho de 15 graus e, imediatamente, me vi em Porto de Galinhas, caminhando pela praia, num sol de 35 graus, tomando uma água de côco geladinha. Nossa, fiquei salivando... Kkkkkk!!
Pois é, morar fora por muito tempo tem dessas coisas, às vezes faz a gente se enraizar ainda mais em determinadas lembranças, em coisas que faziam parte do nosso mais comum cotidiano. É a saudade...
Na verdade não são bem pensamentos, mas lembranças, mas elas são tão fortes que muitas vezes traz junto outras sensações. Explico melhor: outro dia estava aqui em casa, tínhamos acabado de fazer feira e fui preparar um cafezinho pra mim e pra Daniel. Abri o pacote e qual foi minha surpresa, de experienciar uma sensação de que estava na Várzea, na minha casa, fazendo nosso café. Foi uma sensação incrivelmente forte. E lembrei-me que o tal café que estava abrindo aqui era brasilieiro e o seu cheiro me reportou para minha terra, me teletransportou para a minha casa na Várzea e por frações de segundo me vi lá.
A mais nova que tive foi água de côco. Ai ai ai, estava aqui, olhando o povo holandês lagartixar no solzinho de 15 graus e, imediatamente, me vi em Porto de Galinhas, caminhando pela praia, num sol de 35 graus, tomando uma água de côco geladinha. Nossa, fiquei salivando... Kkkkkk!!
Pois é, morar fora por muito tempo tem dessas coisas, às vezes faz a gente se enraizar ainda mais em determinadas lembranças, em coisas que faziam parte do nosso mais comum cotidiano. É a saudade...